sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Engraçado que ainda não utilizei este espaço para desabafar sobre algumas decisões que tomei nestas últimas semanas. Provavelmente seja pelo fato de que tais decisões são muito pessoais e importantes para mim - as mais importantes tomadas em toda a minha vida - e que definirão meus caminhos daqui pra frente. Nunca estive tão certo do que fazer como agora, neste momento de minha vida. As escolhas foram feitas, e sigo em frente. Não me arrependo, em momento algum, do que decidi, e como esse é um assunto realmente muito pessoal e especial, apenas posso dizer aqui que eu escolhi o lado que é o mais importante e especial para mim. E que assim será por toda esta vida.
Esta semana, meu afilhado Thalles trouxe dois novos gatos, e agora a casa tem dois novos moradores. Um gato e uma gata, que já foram batizados de Yin e Yang, irmãos que não se separam e que estão ainda demorando a se acostumarem ao novo lar. Yang já não está tão cismado assim e caminha pela casa despreocupadamente. Já sua irmã Yin é muito desconfiada e cismada, e está demorando a se soltar no ambiente. Por enquanto, tomaram conta de meu quarto, e dormem por lá, saindo apenas para comer e fazer suas necessidades. Já demonstraram serem higiênicos e educados, fazendo suas necessidades no banheiro. Fiquei até surpreso com isso, e já é uma preocupação a menos. Por enquanto, eu espero que Thalles consiga fazer a gata se acostumar com a casa, porque até o momento ela continua desconfiada.
E como trilha sonora destes dias frios e chuvosos de setembro - apesar de já estarmos na Primavera - estou escutando muito Metallica, Epica, Nightwish, por influência de meu afilhado. Nada mais natural, já que a troca de experiências musicais entre a gente é constante. Por influência minha, por exemplo, ele escuta sempre Depeche Mode. Considero isso muito positivo, pois demonstra que sempre aprendemos muito um com o outro. Aproveito para ouvir o novo álbum do Metallica, Death Magnetic, que está sendo muito bem recebido pelos fãs e pela imprensa musical, sendo considerado o álbum que resgata muito da sonoridade do Metallica da época anterior ao lançamento do clássico Black Album. E de fato, o som deles ressurge mais trash, mais sujo, uma bateria mais intensa, solos de guitarra bem pensados e trabalhados, músicas com pegadas pesadas e agressivas. Sinal de que a banda buscou voltar às suas origens. Decisão tão acertada quanto a minha.
 
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