terça-feira, 15 de abril de 2008

Luppi-kun - In Memorian

4 comentários:
 














Quando chegou aqui, todos pensavam se tratar de uma linda gatinha. Até meu afilhado se confundiu, e te batizou de Luppi-chan. O tempo foi passando, e percebemos que você era um felino macho. E um felino bastante brincalhão e alegre. Corria, pulava, e demonstrava toda sua alegria quando estávamos juntos. Tinha seus próprios esconderijos, como aquele que você mais gostava, dentro do sofá, que tinha um parte descosturada atrás, que era por onde você entrava. Adorava bolinhas de papel e pedaços de garrafas pet de refrigerantes, brinquedos que faziam sua festa constante. Adorava biscoitos triturados, pedacinhos de pães, leite e tudo o mais delicioso que nós tívessemos à mão para te oferecer. Sua ração predileta era de sabor peixe, carne e legumes. era muito observador, principalmente quando estávamos almoçando ou jantando, e isso tirava meu afilhado do sério. Tinha seu lugar predileto no outro sofá, onde sempre ia tirar uma soneca boa, se estirando todo e fazendo as mais diversas poses para dormir. Gostava de viver perigosamente dentro de nossa casa: desafiava o ventilador, pulou uma vez em cima da gaiola de Ana Luisa [coitada, tremeu de medo quando te viu ameaçador], andava pelos vãos das paredes que dividem os cômodos de nossa casa. Corria atrás de Thalles até ficar sem fôlego, e se largar no chão, completamente exausto.
E era sorrateiro, sempre de tocaia, esperando a gente passar para dar um bote certo em nossas pernas. Adorava dormir ao lado de Gordon Freeman [o nosso PC], sempre naquele aperto aconchegante. Era carinhoso, adorava deitar em nosso colo e demonstrar todo o seu carinho por nós. E não se desgrudava em nenhum momento da gente. Podia estar largado de sono, mas ao nos ver ir em direção do quarto, da sala ou da cozinha, levanta-se e nos seguia, curioso, carinhoso, atencioso, observador. Para mim, era o meu "negão descarado sem vergonha relento safado rueiro". Para Thalles, era o "gatinho mô véi". Sua vida foi extremamente curta, mas nesse curto espaço de tempo, viveu tudo da sua maneira, da melhor forma que podia, sempre alegre, brincalhão, pertubado e descontraído. Hoje, você está fazendo falta, a casa está vazia. Mas não se preocupe, a gente sempre vai se lembrar de você, assim como eu sei que você, onde quer que você esteja, guardará lembranças nossas. O nosso gatinho branco.

4 comentários:

  1. eu nem sei uki falra aki nesse comentario
    pow
    seria melhor n falar nada
    e ficar apenas com a nostalgia deos momentos felizes que tive com ele
    que eu queria levar ele pra casa
    furtar ele de Pato.
    eu sei que foi muuuito poco tempo que eu fikei com ele, porem, foi muito gratificante pra minh'alma.

    bem, agora eu vou parando por aqui, levando a saudade que espero levar para sempre comigo.


    Sayonara Loop-kun do meu Kokoro
    By Mutayto

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  2. poxa.... de pensar q tudo começou com uma visita minha..... me sinto muito mal..


    bjocarol

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  3. Mailah
    aconteceu assim mesmo comigo só tenho 10 anos e ja sofroporfalta dela se pelo menos agente podesse ter nossos gato denovo né Anônimo
    agente seria + feliz

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  4. nossa chorei .... elle é igualzim minha gata ... no jeito e nas atitudes ... eu amo tanto meus gatos q vou tatua-los pra numca mais esqecer .... PQ ELES NAO PODEM VIVER PRA SEMPRE ?? elles sao tao melhores q os humanos.... meus pesames pelo gato :/

    ass: @mor_pinklemon

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