
Tenho vivido dias calmos, organizados, premeditados até. Meus dias são calmos, sem pressa exagerada. Saboreio meus cafés matinais, faço minhas próprias refeições com extremo zelo. Carnes ao molho, cafés com pitadas de chocolate, pães árabes com queijo derretido. Tenho assistido TV sempre buscando mais informação e cultura. Assisto a vida dos suricatos no Animal Planet, dou risadas com os Padrinhos Mágicos e me empolgo com Avatar na Nickelodeon, vejo bons filmes na HBO, seriados de minha preferência na Warner. Não tenho dívidas preocupantes, nem compromissos comprometedores demais. Meu afilhado sempre me visita e brinca com a sua gatinha Luppichan [ainda não me acostumei com esse nome nela], branquinha e brincalhona. Minha periquita Ana Luíza [presente de outro afilhado meu] adora passar as manhãs vendo o movimento da rua da janela.
Tudo isso ocorrendo sempre dentro de meus ciclos constantes, impregnados de sentimentos, surpresas, vivências, convivências, experiências. Acho que estou aprendendo a não deixar minha vida ser regida por ciclos que nada tem a me dizer ou nada me trazem de realmente positivo. Meus ciclos são feitos por mim mesmo e começam e terminam quando eu considero que eles devam ser iniciados ou terminados, ou quando fatos e momentos importantes de minha vida determinam o início e o término dos mesmos. Por isso, não estranhe se eu te desejar um bom 2008 lá para maio ou junho. Provavelmente eu esteja terminando meus ciclos pessoais e iniciando novos.
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